A Casa Memorial dos Viajantes localiza-se na antiga Casa Paroquial, uma construção datada do ano de 1932, idealizada para abrigar a sede da Prelazia de Diamantino. A Casa Memorial dos Viajantes é uma instituição vinculada ao Governo Municipal de Diamantino, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, fundada no dia 08 de dezembro de 2007 que tem como objetivo pesquisar, organizar, preservar e difundir a memória da cidade. Para tanto, disponibiliza aos visitantes seu acervo composto por documentos textuais, fotográficos, filmográficos e sonoros.
Quarto Típico:
Na sala é possível identificar a cultura e os costumes presentes no município de Diamantino. No Quarto Típico encontram-se móveis e objetos que pertenceram às famílias diamantinenses, desde as mais tradicionais até objetos trazidos por novos moradores, o que faz perceber várias influências culturais ocorridas na cidade.Na sala é possível identificar a cultura e os costumes presentes no município de Diamantino. No Quarto Típico encontram-se móveis e objetos que pertenceram às famílias diamantinenses, desde as mais tradicionais até objetos trazidos por novos moradores, o que faz perceber várias influências culturais ocorridas na cidade.
Memória Indígena:
Sala destinada à memória dos primeiros habitantes da cidade. Nessa sala encontram-se objetos pertencentes a várias etnias indígenas, entre elas: Kayabi, Xavante, Pareci, Rikbáksta, Haliti, Apiaká entre outros.

Memória Jesuítica:
Em 29 de março de 1929, o papa Pio XI, criou a Prelazia de Diamantino -- entregue aos padres jesuítas. Desde então, essa congregação é parte integrante da história do município. Eles atuaram intensamente nas missões indígenas e tiveram grande importância na história da educação do município. A sala da Memória Jesuítica traz um apanhado de objetos pessoais que pertenceram aos padres e ao acervo da igreja católica.
Memória Langsdorff:
No ano de 1828, Diamantino recebeu a expedição científica do barão Georg Heinrich Von Langsdorff, organizada pelo Império Russo. Langsdorff passou cinco meses em Diamantino junto com toda sua comitiva. A expedição percorreu cerca de 17 mil quilômetros em todo o país entre os anos de 1821 a 1829, desde o Rio de Janeiro até o Amazonas. A equipe da expedição tinha, além do próprio Langsdorff, que era médico, um botânico, um astrônomo e cartógrafo, um zoólogo e dois pintores, fazendo registros valiosos da natureza brasileira e do seu povo, consistindo-se no mais completo inventário do Brasil do século XIX. Nessa sala é possível contemplar banners contendo mapas, trechos do diário de Langsdorff, réplicas das aquarelas pintadas pelo pintor da expedição Hercules Florence, bem como, livros relacionados ao tema. No site da Prefeitura de Diamantino encontra-se a galeria virtual da expedição: www.diamantino.mt.gov.br/langsdorff

Memória ex-intendentes e ex-prefeitos:
Sala destina a memória dos ex-governantes do município, com quadros e objetos pessoais dos ex-prefeitos e ex-intendentes que governaram Diamantino desde 1942 até a data atual.
Memória Rondon e Roosevelt:
Depois de estar em Diamantino no ano de 1907 para instalações das linhas telegráficas, o famoso desbravador Marechal Cândido Mariano Rondon retornou ao município, mas desta vez em uma expedição com o ex-presidente dos Estados Unidos (EUA), Roosevelt. Nessa sala podemos encontrar fotos, mapas, banners e objetos que lembram e contam a história da famosa Expedição Roosevelt – Rondon ocorrida em 1914.

Corredor:
Nos corredores contém fotos da Missão Anchieta e da Prelazia de Diamantino, fotos da Comissão Rondon, bem como banners com dados históricos da cidade e de escritores.
Sala de Múltiplo Uso:
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Sala onde há móveis, objetos, quadros e fotografias, materiais relacionados com o rico potencial cultural e o cotidiano dos diamantinenses.